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Tradução: Riza | Revisão: Pandine

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Bastidores [Khun Sam] (Parte 4)

 

Desde aquele dia, Mon e eu nos aproximamos mais. Ela se tornou uma irmã e outra amiga íntima. Porque estávamos sempre juntas e trabalhávamos no mesmo lugar. Então falava mais com ela do que com minhas amigas. Se eu quisesse comer após o trabalho ou nos feriados, eu a convidava para ir comigo. Porque ela também gostava de comer.

Cada vez mais próximas… até que eu senti… outras coisas.

Por que ela tem um sorriso tão lindo?

Suas gargalhadas mostravam seu verdadeiro eu.

E seus lábios em formato de coração.

Meus olhos não saiam dos lábios dela. Desde que a conheci, a imagem dos seus lábios estava presa na minha cabeça. Pareciam tão macios. Eu queria mordê-los.

‘Se eu pedir, ela deixa?’

Morder…

“Pelo que constatei, parece bom demais para nós. Não vamos ganhar sem pagar. Precisamos mudar. Acho que…”

Enquanto eu falava com o Kirk sobre um contrato, palavras interessantes da parte dele estavam entrando em minha mente.

“Significa que precisamos trocar, né?”

“Claro.”

“Morder meu nariz, morder seus lábios?”

“Morder o quê? Hã? Nariz?”

“Nada, do que estávamos falando? Continue…”

Parecia que eu sabia como morder os lábios dela. Mas isso aqui são negócios, preciso de uma moeda de troca.

Após demorar mais de vinte minutos me olhando no espelho, fiquei mal-humorada. Por que não tenho nada de interessante em meu rosto? Quando percebi isso, estava prestes a jogar todo o plano no lixo. Preciso que ela me diga o que gosta em mim.

Ah… Como sou esperta. Fiquei tão orgulhosa. Minha avó me ensinou bem.

“O que você gosta em mim?”

Pergunto a ela na primeira oportunidade. Ela pareceu confusa antes de responder.

 “Deve ser o nariz.”

Quando escuto a resposta, fico animada.

“Quer morder meu nariz?”

“Hum… Parece delicioso.”

“Vamos fazer uma troca.”

“Do tipo?”

“Eu deixo você morder meu nariz.”

“…”

“E você me deixa morder seus lábios.”

Mon não aceita imediatamente. Mas como minhas necessidades estavam transbordando, perguntei a ela novamente quando chegamos na frente de sua casa. Era o momento correto, mas fomos interrompidas por alguém.

O amigo dela, Nop.

Que irritante!

Mas finalmente, pude morder os lábios dela. Mas desta vez, foi ela quem começou… Foi onde tudo começou. De mordidas, viraram chupadas. Era estranho, mas especial ao mesmo tempo. E tudo ficou mais interessante quando comprei um batom com um sabor que gosto para ela passar nos  lábios.

Ahhh… Eu sou muito inteligente.

Era bom e estranho ao mesmo tempo. Eu estava com ciúmes dessa novata. Não queria que ela sorrisse para mais ninguém, inclusive minhas amigas. Mesmo a Jim, que é uma mulher alegre, levou um tapa por ter aproximado seu rosto do da Mon. Então eu percebi…

Que não era normal.

Normalmente não expresso minhas emoções, porque não sei bem o que sinto. Mas tudo começou a ficar claro no casamento da Jim.

Eu não gostei de ver a Mon sozinha com a Tee.

Não gostei de ver a Mon vindo para o casamento com o Kirk.

Não gostei dela não ter vindo na celebração pela manhã, mesmo sabendo que eu era uma das madrinhas.

Não gostei dela não ter me procurado primeiro.

E ficou mais claro ainda quando o Kirk me pediu em casamento no estacionamento e a Mon viu toda a cena. Seus olhos demonstraram que estava chocada. Quando perguntei, ela foi direto ao ponto.

“Estou chorando por sua causa.”

Sinceramente, eu fui tola. Tudo estava claro agora… o que eu estava sentindo pela novata. Pela forma que ela se expressou, eu tinha 40% de certeza de que ela também sentia algo por mim. E os outros 60% me diziam que não. Se não gostasse, não teria ficado chocada e não se atreveria a ter me dito aquilo. No pior dos casos, ela pode pedir demissão.

Era difícil…

Amar uma garota.

E as regras da empresa? Família? Certo, pensei que poderia resolver um de cada vez.

Primeiro… Ela precisa sair desta empresa.

Mesmo sendo doloroso para mim, precisava fazer isso. Fingir estar furiosa e pedi para ela fazer um projeto que nunca seria aprovado.

“Mon, refaça.”

“Farei o meu melhor.”

Eu rejeitei todos os trabalhos dela. Estava estampado em seu rosto a vontade de chorar. Eu quase me perdi na personagem, mas precisava aguentar. Forçar alguém a pedir demissão,  preciso de um bom motivo para isso porque se eu demiti-la, ficaria registrado em sua carteira de trabalho.

Então Mon precisa pedir demissão. Mas essa garotinha era uma lutadora…

Bem, pensei que ela era uma lutadora. Mas a verdade é que ela estava preparada para pedir demissão e já estava procurando outro trabalho. Como o mundo é pequeno, Tee me disse que a Mon fez uma aplicação em sua empresa.

Tee: Ei. Se não precisa dela, é só demiti-la. Eu a receberei aqui de braços abertos, como minha secretária. Estou tão animada de tê-la aqui.

Aff…

Engulo em seco. Tee é linda e uma profissional no quesito amor. Mon é tão maleável. Não seria seguro para ela…

Tee: Não se preocupe. Cuidarei muito bem dela.

Sam Sib Sam: Vai flertar com ela? Que tipo de chefe você é?

Tee: Você não flertaria? Depende de você. Eu não vou. Mas tem muitos homens na empresa. Ela será popular entre eles.

Irritante…

Esta palavra estava na minha cabeça, mas não digitei. E todo meu plano falhou. Vou ter que mudar tudo, não vou mais forçá-la a pedir demissão. Vou aprovar seu trabalho desta vez.

Mas… o trabalho dela… O conteúdo foi questionado pelos demais participantes da reunião.

“Fazer amor com lésbicas.”

Quando ela apresentou este conteúdo para mim, senti tantas emoções diferentes. Queria rir, brigar e elogiá-la ao mesmo tempo. Para ser demitida, ela estava disposta a tudo.

Que idiotice deixá-la pedir demissão…

“Perfeito.”

Foi tudo o que pude dizer. Me lembro de tudo o que aconteceu na reunião. Todos me olharam surpresos. Este conteúdo não deveria ser aprovado. Mas eu não ligava para os outros, porque não queria perdê-la.

Quando parei de forçá-la. Ela continuou reclamando comigo.

“Eu vou me demitir.”

“Por que você é tão teimosa? Eu já disse, você passou no programa de treinamento. Quer mais o quê?”

“Você não pode me impedir.”

“Você me odeia?”

“Eu não te odeio.”

“É você que me odeia.”

“Eu não te odeio.”

“Então, se não me odeia é o quê? Claramente aquilo que fez comigo foi porque me odeia.”

“Eu não te odeio.”

“Você me odeia sim.”

“Eu não.”

“Então o que é tudo isso?”

“Significa que eu gosto de você. Eu gosto de você! Consegue entender isso?”

Céus… Fui a primeira a confessar meu amor? Não estou mais vencendo.

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