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  3. Capítulo 51 - Bastidores [Khun Sam] (Parte 3)
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Tradução: Riza | Revisão: Pandine

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Bastidores [Khun Sam] (Parte 3)

 

Tem algo de errado com a nova trainee. Por que o sorriso dela continua me seguindo… mesmo quando estou de olhos fechados?

Então… não consegui dormir.

E meu corpo estava estranho. Por causa de uma noite em que não fui capaz de dormir, uma enxaqueca me atacou com tanta força que não consegui trabalhar. Tive que mudar as paredes para o modo fosco e me deitei no sofá. Minha enxaqueca foi muito forte e quem tomou conta de mim foi a nova trainee chamada ‘Mon’.

Assombroso…

Há tantos tipos de pessoas neste mundo, a maioria não é boa. Eu raramente confio em alguém. A novata deve estar planejando algo. A partir deste dia, terei cuidado com ela. Mas esqueci do meu muro, o muro que me protege dos outros e mostra a eles o que sou capaz de fazer.

“Eu não sei por que você tem que ser boa comigo. Me sinto desconfortável.” Disse com a voz séria e percebi o que ela fez. “Me comprou remédio, me levou para casa, isso não significa que somos próximas. Por favor, entenda isso.”

“Claro.”

“Não conte a ninguém sobre minha enxaqueca. Isso é tudo.”

Pude ver tristeza no rosto dela. E meu coração estava acelerado.

O quê?…

Eu demiti vários funcionários, por que estou abalada por esta garota? Não… tenho que me portar corretamente. Talvez eu apenas tenha que ser grata por ela ter cuidado de mim.

Hum… Talvez…

Mas não conseguia tirar o rosto culpado dela da minha mente… Ah. Eu a chamei de ‘Mon’. Enquanto estava pensando sobre isso na estrada, parei no sinal vermelho.Vejo alguém familiar no ônibus ao lado. Mesmo estando um pouco longe, pude me lembrar bem dela.

Assombrada de novo… que evento inesperado.

Argh…

Abaixo o vidro para ter certeza de que era a Mon.

Ela estava sentada no ônibus ao lado de um garoto da mesma faixa de idade. Quando ela me viu, acenou com a cabeça humildemente. Isso foi a confirmação de que não era uma ilusão da minha mente.

Ela deve ser uma espiã. Uma terrorista. Qual a chance de nos encontrarmos inesperadamente?

Foi o bastante… eu tinha que saber quem era ela. De onde ela veio? E o que quer? Então a missão da Sam começou. Mandei uma figurinha para ela à uma hora da manhã. É um horário em que já deveria estar dormindo. E ela respondeu. Viu? Ela não é normal.

Olha isso!… Ela me ligou.

“Então deveria ter me mandado figurinhas de volta. Por que me ligou? Veja só, você salvou meu número sem minha permissão. Está tentando ser minha amiga?”

Quando disse isso, imediatamente ela desligou a chamada. Então retornei a ligação porque eu queria sair vencedora, ninguém desliga na minha cara. Eu que deveria desligar primeiro.

O que devo fazer?

[Alô?]

“Por que desligou na minha cara?”

[Fiquei com receio por estar te incomodando.]

“Sim, você me incomodou neste horário da madrugada… Por favor, lembre-se disso.”

[Eu me lembrarei.]

“Por que você aceita suas falhas tão facilmente?”

[O que eu posso fazer? O que eu fiz não foi certo… Mesmo estando preocupada, eu errei.]

Fiquei atordoada por um momento. A culpa me atacou como nunca. Não exatamente, me atacou no escritório, mas desta vez aconteceu em minha casa.

“Por que está chorando? Eu ainda não te culpei.”

[Khun Sam, você está tentando me culpar por tentar ser sua amiga, né? Pensei que você estava com tanta dor de cabeça que escolheu mandar figurinhas ao invés de digitar uma mensagem. Não estou tentando ser sua amiga.]

“…”

[Eu te vi ter uma forte dor de cabeça e o que recebo de volta é culpa no lugar de um agradecimento. Por que você é assim?] Foi uma reclamação triste e difícil de resistir. Eu gostei mais de vê-la com um sorriso iluminado do que chorando assim.

“Boa noite.”

E eu desligo a chamada.

Viu? Eu a acalmei. Por favor, pare de chorar.

Eu preciso acordar cedo, mas fico até as 3h da madrugada confusa com a mulher que me mandou figurinhas, me fez chorar e se despediu dizendo “Boa noite”.

É sério que existem mulheres assim? Por que essa garota fez eu me sentir culpada? Qual é!

Tudo especialmente sobre a nova trainee me perturbava. Normalmente não costumo falar muitas coisas com minhas amigas, mas desta vez, não consegui achar uma resposta sozinha e se eu quisesse falar sobre esta coisa boba, apenas aqui neste grupo poderiam me ajudar a resolver este problema.

Amigas do Terror Grupo #46

Sam Sib Sam: Gente! Me sinto estranha.

Martha: O que foi, marido?

Sam Sib Sam: Ultimamente tenho me sentido estranha. Parece que alguém está incomodando dentro do meu coração.

Tee: Quem? Quem se atreve a te incomodar? É no trabalho?

Sam Sib Sam: Hum. Uma pessoa que começou a trabalhar aqui. Eu gritei um pouco com ela e ela chorou.

Kate: Aff. Você é a chefe. Gritar é normal. Está falando como se nunca tivesse demitido alguém.

Sam Sib Sam: Ela não fez nada de errado.

Martha: Aaah, meu marido. Por que gritou?

Sam Sib Sam: Estava com receio desta pessoa querer ser minha amiga. Disse por precaução. Após isso, ela se afastou de mim. Mas não gostei disso.

Kate: Então, o quê?

Sam Sib Sam: Continua incomodando lá dentro do meu coração.

Tee: É um cara?

Martha: Ela não pode ter um marido. Estou bem aqui, a esposa dela. Faça-me o favor.

Tee: Você vai se casar. Se aquieta. Falando nisso, cadê o convite do seu casamento?”

Martha: Ah. Vou entregar a vocês. Vamos nos encontrar. Marido… que tal na sua casa?

Sam Sib Sam: Não mesmo. Minha casa está uma bagunça. Melhor escolher um restaurante.

Tee: Então, o trainee é homem ou mulher?

Respondo com meu silêncio. Não sei por que tive que evitar esta pergunta. Mas após falar com minhas amigas, tive uma nova ideia. ‘Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto ainda’.

Eu não vou permitir que ela me conheça, preciso saber mais dela primeiro. Então pedi o currículo dela ao R.H. para ler novamente.

Para convidá-la para almoçar…

Para convidá-la a passar a noite…

Eu fiz muito para garantir que ela é uma boa garota e que não quer se aproveitar de mim. Preciso da ajuda das minhas amigas de novo.

Sim… Minhas amigas do grupo do terror.

Quando a Mon chegou, todas se entreolharam como se tivessem sentido algo. Tudo que me lembro é que minhas amigas cuidaram bem dela. E ela foi assunto no nosso grupo na mesma noite.

Tee: P.P, você estava tão bem. Deve ser ela que está incomodando dentro do seu coração, né?

Sam Sib Sam: O que acharam dela? Ela é boa?

Tee: Que resposta você quer?

Olho para a tela um pouco mal-humorada. Por que ela tem que me provocar? Apenas diga ‘sim’ ou ‘não’.

Sam Sib Sam: Ela é uma boa garota??

Tee: Você não tem nada a perder. Além disso, ela te tem como ídolo, ela te adora desde a 4ª série. E você ainda pergunta?

Martha: Vá com calma, marido. Mon é uma boa garota, mas menos que eu.

Kate: Ela parece ser boa  e inocente. Pode deixá-la entrar.

Kate: Está séria com ela?

A pergunta da minha amiga me surpreende um pouco. Franzo a testa e respondo a elas.

Sam Sib Sam: Séria sobre o quê?

Martha: Você nunca deixa ninguém entrar na sua casa por receio de não ter boas maneiras, mas ela… Isso nos prova muita coisa.

Martha: Você gosta de uma garota que não sou eu.

Sam Sib Sam: Se está com sono, deveria ir para a cama. Gostar de uma garota? Isso é ridículo.

Tee: P.P., você sabe que não ligamos para namoros do mesmo sexo. Pode nos dizer.

Sam Sib Sam: Vocês estão loucas. Ela é minha funcionária. Filha da Tia Pohn. Não penso nela desta forma.

Tee: Então posso flertar com ela?

Sam Sib Sam: …

Tee: Ela deu permissão.

Olho para a tela do meu celular e respondo a elas brevemente, antes de bloquear minha tela.

Sam Sib Sam: Não é da sua conta.

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