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Tradução: Riza | Revisão: Pandine

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Capítulo 05 – Objetivo

“Sam, eu que estou gravemente doente aqui. Por que roubou a cena?”

Jim, de uma morta-viva, se transformou em uma surtada (literalmente) após ouvir que a Khun Sam tem um tumor na cabeça. Ela está tão preocupada com sua amiga que se esqueceu completamente de seus próprios problemas. No meu caso, só consegui me sentar e roer as unhas, sem saber o que fazer, como se minha alma tivesse deixado meu corpo. Agora, apenas Kate e Tee conseguem se recompor.

“O que o médico disse? É um tumor maligno ou benigno?” Tee pergunta e espera por uma resposta detalhada. Ao mesmo tempo, Kate puxa a Jim de volta para o assento para acalmá-la, porque agora estamos em um restaurante. Apesar de estarmos em um espaço privado, ver uma amiga surtar pode deixar a Khun Sam mais assustada. Porém, Khun Sam permanece inabalável, não demonstra preocupação e dá de ombros quando responde.

“Não sei. O resultado ainda não saiu. Deve demorar uns 4 a 5 dias para sair.”

“Que sorte a Mon ter te pedido para fazer um checkup e o tumor não é tão grande ainda. Não me admira você ter dores de cabeça frequentemente. Por que não se cuida melhor? Você é uma CEO e você tem muitos funcionários sob suas asas. Se algo te acontecer, não afeta apenas você mesma.” Tee proclama. Khun Sam apenas dá de ombros.

“Eu vim fazer os exames e agora sabemos. Pare de reclamar. Vamos esperar o resultado sair antes de nos estressar.”

“O médico disse algo mais? Como vai ser o tratamento? É apenas um tumor, como trata? E se não for apenas um tumor…” Minha voz começa a falhar, como alguém que está perdendo o controle. Khun Sam me olha com pena e se aproxima para acariciar gentilmente meus braços.

“Vou ter que passar por uma operação para retirá-lo. Pode ser tratado, não se preocupe. No pior dos casos eu morro.”

“Khun Sam!”

Dou um tapa na mesa e saio rapidamente do restaurante, enfurecida. Khun Sam corre atrás de mim. Ela segura meu braço para me parar, mas puxo meu braço do alcance dela. Minhas lágrimas estão prestes a cair. Estou profundamente ferida e triste por ela falar de morte como se não fosse nada e sem pensar em mim, que seria deixada para trás.

“Por que está brava?”

“Por que estou brava? Estou brava por você falar de morte sem pensar em mim.”

“Eu só estava dizendo.”

“Antes de dizer ALGUMA coisa, pode pensar primeiro? Estou preocupadíssima, mas você age friamente. Você fala de morte sem pensar. E se fosse eu? E se eu estivesse doente e dissesse que iria morrer? Como você se sentiria?”

“Eu me sentiria deixada para trás.”

“Sim. É exatamente assim que me sinto agora. Mesmo assim, você disse aquilo como se não fosse nada.”

Ela se aproxima, aperta meu pulso com força e me dá um sorriso seco antes de me consolar.

“Sinto muito. Não pensei que faria você pensar tão longe.”

“Você consegue imaginar como a Mon viveria se algo acontecesse com a Khun Sam? (Soluça)”

A garota de rosto meigo me puxa para um abraço e esfrega minhas costas gentilmente. Acabou que a pessoa que está doente foi quem teve que consolar a pessoa perfeitamente saudável.

“Sinto muito. Não pensei direito antes de falar. Não queria que todas ficassem tão preocupadas. Elas estavam tão aflitas que tentei mudar o clima.”

“Se está se sentindo mal, apenas diga. Por que está se segurando?”

“Ainda não me sinto mal. Só processando que tenho um tumor na cabeça. Não quero exagerar. Quero que todas ajam normalmente.”

“Por que com você (soluça)?” Bato nas costas dela, mas ela continua me abraçando. “Por que não eu?”

“Seria pior para mim se algo acontecesse com você. Deixe ser eu quem tem que passar por isso.”

“Me sinto da mesma forma. Por favor, fique boa, Khun Sam.”

“Tudo bem. Prometo que vou ficar bem. Ainda quero viver minha vida com você. Tenho tantos planos. Casarmos e termos filhos, como sonhamos. Então não se preocupe, não vou morrer facilmente.”

“Irei considerar isso uma promessa da Khun Sam.”

“Eu nunca quebro uma promessa. Confie em mim.”

***

Minha mente ainda não está em paz, mas tento não demonstrar meu tormento para a Khun Sam. E Khun Sam é forte o bastante para não demonstrar qualquer emoção. Ela ainda vai trabalhar e repreende a equipe como de costume. A notícia sobre sua doença se espalhou e chegou aos ouvidos do Kirk e, eventualmente, Khun Nueng, sua irmã mais velha. Khun Nueng corre para gritar com sua irmãzinha no escritório, como quando a Jim descobriu.

“Por que você não me disse nada sobre sua doença?” Khun Nueng, que saiu do seu restaurante para ver a Khun Sam, fala tão alto que pode ser ouvido do lado de fora da sala da Khun Sam. A equipe que estava espiando, ainda não sabe o que está acontecendo. Precisei entrar na sala da Khun Sam e fechar as cortinas para manter a privacidade.

“As notícias se espalharam rapidamente. Khun Nueng é outra a vir gritar comigo. Só tenho um tumor, não matei ninguém.”

“Como pôde me deixar ficar sabendo sobre algo tão importante assim por outra pessoa?”

“Estou bem. Ainda não é nada sério.”

“E ainda me diz que não é nada sério? Você também, Mon. Poderia ter me dito, por que não falou nada? Queria que eu fosse a última a saber? Após a Sam morrer?” Khun Nueng disse com raiva. Mas a palavra com M perfura meu coração. Khun Sam, vendo meu estado, balança a cabeça e pede para a Khun Nueng parar.

“Não me azare, Khun Nueng.”

“Não estou te azarando. Mas estou tão p#ta. Tenho duas irmãs: Uma se suicidou e a outra está seriamente doente. Não vou suportar mais perdas. E por que ainda está trabalhando estando doente? Por que não está em casa descansando?”

“É chato ficar em casa. É melhor trabalhar. O médico vai me ligar para falar dos resultados, não importa onde eu esteja. Sou mais útil trabalhando.”

“Não tem nada além do trabalho na sua vida? Você está doente, por que não fica em casa transando com sua namorada? Deixe o trabalho para os outros.”

“É uma boa ideia.” Khun Sam diz com um leve sorriso, antes de olhar em minha direção. “Vou tirar um dia de folga amanhã para transar com a Mon.”

Ela continua brincando, fazendo Khun Nueng levantar os dedos para massagear as têmporas.

“Fique bem, Sam. Estou falando sério. Eu imploro… não deixe que nada te aconteça.” A preocupação dela faz com que a Khun Sam se levante e se aproxime da Khun Nueng. É uma cena que raramente vejo em situações normais.

 “Nada vai me acontecer. Você não precisa se preocupar.”

“Como posso não me preocupar quando minha irmã está doente? Sei que você está com medo, mas não demonstra.”

“Não estou com medo.”

“Crescemos juntas. Acha mesmo que não sei?”

Khun Sam responde com o silêncio. Khun Nueng apenas suspira, porque não quer pressionar Khun Sam.

“Apenas me mantenha atualizada. Não me deixe ficar sabendo das coisas por terceiros.”

“De quem você ficou sabendo?”

“Kirk… Por que ele se chama Kirk mesmo? Quem deu esse nome a ele?” Khun Nueng fica desconcertada toda vez que escuta o nome dele, porque não consegue entender de onde veio esse nome.

“Kirk é um linguarudo.”

“A partir de amanhã, não venha trabalhar. Vou enviar comida saudável para você.”

“Nossa chefe também fornece este bom serviço?”

“Eu só tenho uma irmã sobrando. Amanhã, tire o dia de folga, saia e faça o que te deixa feliz. Você não vai falir se tirar um dia de folga do trabalho.”

“Certo.”

“Não me fale uma coisa e faça outra. Pare de ser viciada em trabalho e faça o que eu digo.”

“Entendido.”

“Ótimo.”

“Khun Nueng.”

“O que foi?”

“Se algo me acontecer, pode assumir meu cargo de CEO?”

“Céus, Sam.” Khun Nueng começa a ficar irritada novamente quando sua irmã fala como se estivesse dizendo adeus. “Você ficará bem e não sou boa no trabalho que você exerce. Fique bem e volte a trabalhar como de costume. Me prometa.”

“Por que todos me fazem prometer?”

“Porque você sempre mantém sua palavra.”

“Certo. Eu prometo.”

“Ótimo.”

Khun Nueng encerra a conversa e me olha, me dando um aceno com a cabeça, antes de sair da sala. Observo a Khun Sam acompanhar a saída da Khun Nueng com os olhos, antes de me aproximar dela e acariciar gentilmente seu braço.

“Khun Nueng se preocupa com você. Não se preocupe com isso.”

“Eu sei. Não estou preocupada, mas estou pensando em outra coisa.”

“No que está pensando?”

“Vamos transar quando voltarmos hoje.”

Bato levemente no ombro dela e rio.

“Céus. Você foi rápida em acatar os conselhos da Khun Nueng.”

“Você não vai fazer? Estou seriamente doente aqui.” Khun Sam inclina a cabeça em meu ombro, pedindo por carinho. “Posso ficar por cima hoje?”

“Ei, Khun Sam!”

Toc, toc, toc.

Khun Sam se afasta do meu ombro quando ouve o som de batida. Ela se levanta e chama o convidado para entrar na sala.

“Boa tarde, M. L. Sam.”

Me recordo que ele é o advogado da empresa, quem a Khun Sam sempre liga atrás de conselhos. Como não tenho nada mais a fazer aqui, me preparo para deixar a sala. Mas enquanto estava saindo, sem eles notarem que eu ainda conseguia ouvir, eu ouço a discussão deles.

“Você redigiu?”

“Sim. O testamento conforme sua vontade. Trouxe aqui para você ler antes de assinar.”

“Quê?”

Fecho a porta e pulo no meio da conversa quando escuto a palavra “testamento”. Khun Sam franze a testa para me alertar, da mesma maneira que uma chefe alerta seu funcionário, para eu manter minha compostura na frente do advogado.

“Isso não é da sua conta. Você pode sair, Kornkamon.”

“Como isso não me envolve? Acabei de ouvir que você está redigindo um testamento. Por que está redigindo?”

Vendo que não vou retroceder, Khun Sam suspira e admite de bom grado.

“Apenas por segurança, caso…”

“Caso o quê?”

“Caso eu morra… tudo o que tenho será seu.”

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