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Tradução: Note | Revisão: Pandine

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Capítulo Cinco

Quando acordei na manhã seguinte, não havia desejo algum de fazer mais pegadinhas ao mover móveis ou colocar ketchup no banheiro de novo. Minha ideia era simples: acordar, pegar meu celular debaixo da tábua, andar pelo acampamento, e missão cumprida. Minha estadia temporária acabaria. Era inevitável que eu seria expulsa. Tudo que eu tinha que fazer era confessar ter invadido o galpão e ir embora. Afinal, eu tinha provas.

Poderia ter ligado para o meu pai a qualquer momento, mas o problema era minha mãe. Não queria criar uma tempestade de merda no relacionamento já delicado deles. Arranjar problemas no acampamento significava que minha mãe teria que lidar com as consequências; ela era o ponto de contato. Gastar o resto do verão com ela e o Ethan na lua de mel deles? Não parecia divertido. Mas era bem melhor que colocar meu pai no meio dessa bagunça. Ele já me salvou vezes demais.

O som de coisas mexendo na cabana me acordou. O barulho me encorajou a afundar mais ainda no meu travesseiro. Era meu último dia, iria dormir mais, independente das consequências. Meus colegas de cabine foram embora para tomar café da manhã, obviamente despreocupados com o meu estômago. Não imaginei que meus referidos companheiros fossem tão insistentes sobre as atividades de artesanato.

“Vamos, Emma, levanta,” Lauren grunhiu para mim uma hora depois, batendo na minha perna. “Eles nos punem como cabana, não individualmente se alguém se atrasar.”

“Não podemos forçá-la a levantar,” Abby disse.

“Vamos ser punidas por conta dela. Sabe disso, não é? Emma?”

Eu me mexi para longe dela. “História bacana, mano.”

“Levanta logo.” Ela me beliscou. Realmente forte. Eu chutei, esperando acertar a cara dela. “Não estou brincando. Eu vou…”

“Toque em mim de novo e eu acabo com você. Vou pedir para a Vivian fazer outra sessão de desabafo. Tem antipatia demais nessa cabana. Você consegue sentir?” Eu disse.

“Lauren, só vamos,” Abby apressou.

Minha beliche balançou quando a Lauren pulou fora. Tiveram ainda alguns minutos de ruídos antes de saírem, batendo a porta atrás delas. Caí de volta no sono bem rápido. Mas foi por pouco tempo. Em um momento estava sonhando sobre seguir um coelho para dentro de um buraco, infringindo algumas leis de direitos autorais do filme Alice no país das maravilhas, e no seguinte, teve um terremoto. Meus olhos se arregalaram conforme tirei o cobertor e balancei meu corpo pela beirada, respirando pesado demais para ser saudável. Alguma coisa agarrou meu pé através do lençol, me fazendo gritar.

“Ah meu Deus, é assombrado!” Eu gritei, pulando da cama, cambaleando para o lado.

“E vou continuar assombrando seus sonhos se não aparecer para as aulas de artesanato,” uma voz sedosa e familiar disse.

“Black,” grunhi, vendo-a brincar com um chaveiro. O ângulo da mão dela mudou, para que a coisa com olhos esbugalhados, junto com os dela, me encarasse, esparramada pelo chão. “Isso é um castor?”

Ela fez um estalo com a boca. “De fato, é.”

“É assustador para um caramba. Ou fofo? Não sei.”

Vivian se levantou da cama de baixo da Abby e andou em direção à porta. “Dois minutos, se vista.”

Meu celular. Meu plano. Eu podia driblar essa bagunça.

A porta bateu atrás dela. Eu rapidamente coloquei uma camiseta limpa do acampamento e saí pulando enquanto vestia os shorts, porque eu não ia arriscar que ela entrasse de novo comigo semi vestida.

Depois de escovar meus dentes, puxei a cortina e espiei do lado de fora. Vivian estava inclinada contra o corrimão da varanda da cabana, de olhos fechados, estando pacífica e linda. Ela estava perdida em seu próprio mundo e não poderia me interceptar pegando o celular. Poderia sair da cabana sem que ela soubesse, caso ela ficasse exatamente naquele lugar. Girei pelo cômodo e engatinhei para debaixo da cama da Lauren. Minha mão deslizou pelo chão até alcançar a borda da tábua solta e a tirei do caminho. Tateando dentro do buraco, puxei meu moletom extra e o coloquei no chão. Conforme o desenrolava, meus lábios caíram para uma carranca. Não havia nada dentro.

“O tempo acabou,” Vivian disse impacientemente, já na porta, me observando.

Ao invés de jogar o moletom em cima da cama, como deveria, eu o puxei sobre a cabeça. “Vamos.”

“Você está agindo estranho.”

“Sua cara é estranha.”

Ela ignorou meu comentário e andou na frente, murmurando algo sob seu suspiro.

O sol estava ofuscante e eu estava surtando porque meu celular estava desaparecido. Lauren era a única pessoa que imagino ser capaz de pegá-lo, mas como que ela soube que estava lá? Talvez ela quisesse acelerar o processo e pessoalmente me expulsar daqui? Não posso culpá-la, depois da nossa rotina matinal. Abby não era uma suspeita. Ainda não, pelo menos.

A única outra pessoa em que conseguia pensar que sabia do celular e tinha meios para roubá-lo era a Vivian. Eu a estudei por trás, olhando para ver onde ela poderia ter escondido. Não havia bolsos em seus shorts, nenhum relevo nas suas meias e ela não estava carregando nenhuma bolsa ou algo do tipo. De um jeito estranho, fazia sentido que ela o tivesse pego. Talvez toda aquela conversa no outro dia, sobre estar desapontada com as minhas tentativas de ser expulsa do acampamento, fossem para me pilhar em um nível que usaria o celular para ser expulsa.

“Para de me secar.” Ela suspirou.

Não pude evitar a bufada e Vivian parou abruptamente. “Ai?!” Esfreguei meu rosto, dando alguns passos para trás. “Posso ver o chaveiro?”

“Não. Você é a pessoa mais irritante,” ela disse.

“Você me arrastou para fora da cama a sabe-se lá que horas…”

“Oito da manhã,” ela complementou.

“Me tratou que nem um cachorro, roubou as minhas coisas e ainda impede que eu me divirta aprendendo como replicar esse adorável chaveiro de meia em forma de castor?” Finalizei meu monólogo, dando a ela minha melhor pisada com o pé. “Quem diabos você acha que é?”

Uma sobrancelha se levantou para mim e ela parecia presunçosa como nunca. Ela soltou meu braço. “Filha do diretor do acampamento, na verdade. Sou muitas coisas, Emma, mas ladra não é uma delas,” Vivian disse. “Você parece estressada.”

“Ah, você sabe, nunca tive a chance de descontar minhas frustrações em alguém ontem.”

“Que trágico.”

“Como acha que teria me saído?” Perguntei.

“Você não teria sido enviada para a enfermaria… teria sido enviada para o necrotério.”

Não pude deixar de rir. “Sabe, Vivian, apesar dessa vaga ameaça de morte, acho que você realmente gosta de mim.”

“É como você chegou a essa conclusão?”

“Ainda estou aqui no acampamento.”

Fora o fato de que a aula de artesanato era muito cedo, era uma das atividades que não me fazia entrar em pânico, desde que evitasse aquelas janelas maiores que o mundo, que tinham uma vista incrível de todo o acampamento. Dentro do edifício tinha uma bagunça colorida que não deixava meu olhar vagar para fora das janelas por tempo demais. Cada grupo tinha uma prateleira na grande estante dedicada aos projetos. Jornais estavam esticados através da longa mesa no meio do cômodo, mas não havia jarros com pincéis ou latas de tinta — havia diversas meias e botões.

O Sr. Black havia contratado a Marissa, uma estudante de arte, para as aulas de artesanato do verão. Eu gostava dela. De verdade. Então ela arruinou isso ao anunciar que havia recebido meu primeiro aviso formal por estar atrasada, e se recebesse três, seria expulsa do acampamento. Apesar de que ser expulsa do acampamento era exatamente o que queria, isso não significava que queria ser repreendida na frente de todo mundo.

“Nós já tínhamos começado, ache um lugar e comece a fazer um animal de meia para que possa colocar nesses chaveiros. Podem pegá-los quando saírem,” Marissa disse. “Lembrem-se, o bicho precisa ser pequeno o suficiente para ser colocado no chaveiro!”

Sentei o mais rápido possível e tentei não interromper o trabalho que já estava acontecendo.

“Pare com esses olhos de cachorrinho que caiu da mudança,” Vivian sussurrou, sentando ao meu lado. “Você é melhor que isso. Talvez seja bom que esteja na aula de artesanato.”

Eu puxei uma meia de um balde. “Sei que vou me arrepender de perguntar, mas por quê?”

“Você precisa trabalhar em se expressar.”

“Ha-ha-ha, muito engraçado.”

Começando abaixo do calcanhar e separando a parte do tornozelo da parte do pé, recortei, tentando fazer a curva redonda para uma cabeça de coruja. Minhas mãos estavam trêmulas, mas não cortei meus dedos. A abertura da meia seria a parte de baixo do corpo da coruja. A ponta da meia ficou bem cortada, bem na ponta, formando duas asinhas minúsculas para a minha coruja. Com a parte restante da meia, abri a lateral e, então, cortei um círculo que formava a base da coruja.

“Fofo.”

“É um avestruz deformado, ou sei lá o que, Gwen. Não é fofo.”

Ela me cutucou no ombro e deslizou uma maçã por debaixo da mesa. “De agora em diante, vou te arrastar da cama — sem mais avisos. Você não pode se fazer ser expulsa. E não seja pega com essa maçã. Vou te perguntar uma coisa de uma vez, ok?”

“Não parece ser uma pergunta muito legal.” Tirei a parte do corpo da meia e virei os lados certos juntos. Gwen prontamente me entregou uma linha e agulha. “Não pergunte.”

“Você está tentando se fazer ser expulsa?” Ela perguntou.

“Que droga, Gwen.”

“O quê?”

“Falei para você não perguntar.”

A agulha picou meu dedão e eu olhei ao redor para ver se alguém, fora a Gwen, notou. Bem-humorada, ela apontou com o dedão para a pia atrás dela, e começou a me cutucar até que reuni forças para me levantar do banco. A maior parte dos Castores agiram como suricatos, pescoços esticando para ver exatamente o que eu estava fazendo, exceto Lauren, que estava ocupada demais fazendo seu animal cuidadosamente debaixo do tampo da mesa. Ou estava ocupada demais fuçando no meu celular.

A água fria espirrou no meu dedão, lavando o sangue.

“Emma,” Vivian chamou, seu tom era casual. “Você precisa de botões para os olhos.”

Eu mastiguei a parte interna da minha bochecha. “Acho que vou ficar com um olho só. O nome dele será Mike, ou algo do tipo.”

“Ei,” respondeu um garoto ofendido.

“Quis dizer Mike Wazowski,” expliquei, pegando a caixa da prateleira.

“Quem?” Mike perguntou, piscando estupidamente para mim.

Eu o estudei por um momento. “Não. Se você não sabe quem ele é, você não merece saber. Para me olhar assim. A culpa é sua, seu porco sem cultura.”

A tampa da caixinha saiu e, conforme caía, eu tropecei em alguma coisa invisível e a tampa de plástico voou como um frisbee na minha direção, seguida por pelo menos cem botões se acumulando na mesa e ao redor dos meus pés. Finalmente, a maçã deslizou do bolso do meu moletom. Marissa deixou sua desaprovação bem clara. Meu corpo congelou e, então vagarosamente, levantei minha cabeça e olhei para ela, que estava com seus olhos arregalados e boca aberta, como se não soubesse o que diabos deveria fazer.

Eu me agachei. “Eu vou…”

“Emma,” Marissa disse.

”Sinto muito. Sou realmente desajeitada.”

“Ela é mesmo,” Vivian disse.

“Não preciso de uma testemunha de caráter,” eu disse, jogando uma mãozada de botões na caixa, e errando completamente, fazendo-os cair nos sapatos da Marissa. “Talvez eu não devesse fazer isso. Não vou invadir suas meias, porque isso seria estranho.”

“Você vai ajudar na cozinha,” Marissa soltou, chocando todo mundo enquanto pegava a maçã do chão. “Sabia que estava ouvindo sons de mastigação essa semana. Eu sabia.”

Meu dedo tamborilou contra um botão. “O quê?”

“Sim, isso. Por… uma semana. Pronto. Agora todos sabem que não é para brincar comigo… porque sou uma —“

“Mulher cruel, muito cruel.” Murmurei.

“Duas semanas,” Marissa disse. “Sem comida fora do refeitório. Cheguem na hora para as atividades. Você quebrou as regras, essas são as suas consequências.”

“Hoje não é o meu dia.”

“Duas semanas e meia.”

“Mas que por—“

A mão de Gwen cobriu a minha boca, evitando que eu xingasse. Marissa balançou a cabeça, andando para a lateral da sala com a maçã na mão e a jogou na lata de lixo.

Gwen me levou de volta para a mesa para que sentasse de frente com a Vivian, que parecia feliz demais com a situação. Rapidamente costurei um bico e um olho na coruja e a empurrei na direção da conselheira.

“Me envie essa coruja quando eu receber uma carta de Hogwarts para fora desse acampamento.”

“Não,” Vivian disse. “Você está presa aqui para sempre.”

“Quer que eu te faça mais desses chaveiros de coruja?” Provoquei.

“Hmm. Não, não é isso.”

“Por que, então?” Questionei.

“E precisa ter um motivo?” Ela perguntou.

“Absolutamente.”

“Qual é o motivo para você querer sair desse acampamento?”

Não tinha condições alguma de que eu admitiria ter medo de literalmente tudo sobre o acampamento Mapplewood. “Tudo bem.”

“Você vai me dar uma resposta?” Vivian perguntou.

“Nah. Vou recuar. Mas era sério. Você pode manter o pequeno Mike como uma lembrança quando estiver fora daqui.” Eu disse.

“Um símbolo da sua desonra.”

“Exatamente.”

Nós finalizamos os chaveiros de animais meia hora antes do previsto e sentamos, esperando para saber o que faríamos com o tempo restante enquanto a Vivian e a Marissa conversavam do lado de fora. Vivian saiu andando e entrou novamente, se posicionando no espaço em frente à mesa longa. Prolongando o silêncio, ela arrastou seu olhar pela sala, como se procurando por inspiração para algo que nos mantivesse ocupados, até que seus olhos eventualmente pararam em mim. Aquilo pareceu dar uma ideia.

“Desenhem uns aos outros,” ela disse conforme pegava folhas do canto da mesa e entregava para cada campista. “Usem qualquer estilo que queiram. Realista, cartoon… vocês têm vinte minutos. Seu tempo começa agora.”

Gwen e eu giramos as cadeiras para ficarmos de frente uma com a outra e começamos a desenhar. Era minha atividade favorita no acampamento, mas não significava que eu era boa nela. Logo depois que comecei, desisti e coloquei o lápis entre meu lábio superior e o nariz. Gwen levou a sério, olhando brevemente para mim e então voltando sua atenção para a folha abaixo.

Vinte minutos passaram voando, nos dando dez minutos para limparmos, para que não deixássemos uma bagunça para o próximo grupo de campistas que viesse. Enquanto limpávamos, Vivian deu um chaveiro para cada. Vivian juntou as páginas, sem se preocupar em folheá-las e ordenou que eu as colocasse no quadro vazio, para mostrar nosso trabalho da semana. Era como se eu tivesse quatro anos e cheia de energia, querendo mostrar o trabalho que tinha feito para os meus pais.

A impressão de Gwen de mim era assustadoramente precisa. A imagem era um reflexo verdadeiro do meu rosto, um olho roxo sarando e tudo mais. Coloquei o desenho da Gwen primeiro, porque era o melhor de todos. Coloquei os outros no quadro, escolhendo aleatoriamente a ordem. Quando cheguei na última página, era como se tivesse engolido uma pílula de fogo e esquecido de tomar algo gelado, pois os interiores do meu estômago estavam irritados e revirando. A palavra PERDEDORA estava estampada na página, mal desenhada com linhas fortes. Era o título da obra, que mostrava uma garota desenhando outra que estava coberta em verde e tinha cabelo preto e curto feito de cobras, Gwen escrito às pressas ao lado dela.

Segurando a folha nas minhas costas, me virei e peguei uma caneta do copo na mesa ao meu lado, observando enquanto a Lauren fazia caretas atrás da Gwen. Os desenhos supostamente deveriam ser anônimos, mas era claro como o dia quem desenhou isso. Guardei a folha da vista com as minhas costas e risquei o nome da Gwen e o substituí com outro escrito massivo, para que não fosse facilmente coberto.

“O que está fazendo?” Vivian perguntou, me fazendo pular e virar com culpa.

“Nada. Sabia que sua irmã é insanamente boa em desenhar?”

“Me mostre o que tem nas suas costas.”

“O último desenho para colocar.” Preguei rapidamente os pinos na folha contra o painel, mas antes que pudesse voltar para o meu lugar na mesa, Vivian bloqueou o meu caminho.

“Isso é… interessante,” ela disse devagar. “Qual é o seu?”

“Se quisesse que os outros soubessem, teria colocado meu nome nele.” 

Vivian casualmente apontou para o segundo desenho no quadro. “Aquela Gwen no estilo de Bob ‘s Burger não é seu?”

Ela me pegou. “Muito irado, não é?”

Vivian me ignorou e voltou a atenção para a última página que tinha pendurado. Primeiramente, ela não parecia saber o que fazer, mas ela estreitou os olhos e olhou a folha mais de perto. Ela pegou outro alfinete e o cravou no centro da página, e me deixou lá sozinha. Por precaução, enfiei outro alfinete no desenho de Lauren e, então ajudei a Gwen a arrumar a nossa estação, mentalmente me preparando para a futura punição conforme a Marissa saía da sala de artesanato para contar ao Sr. Black que eu agora estava destinada aos deveres na cozinha.

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